Aos
12 anos ela parou a Rio 92 por seis minutos com seu discurso em prol da vida e
dos direitos das crianças de terem um futuro em ambiente preservado.Vinte anos
depois Serven se volta para a Rio+20 com
a esperança que a sociedade civil consiga se organizar e tomar as rédeas do que
está por vir.
Segundo ela tudo o que será tratado terá reflexo na
nossa forma de viver. Aos 12 anos achava que os grandes líderes e chefes de
Governos poderiam resolver tudo, mas, hoje sabe que não é bem assim, pois eles
estão subordinados a muitas relações de poder. Somos nós que podemos e devemos
levantar e começar as mudanças. “Os líderes já deram pistas de que não haverá
grandes acordos na conferência. É a sociedade civil que tem que tomar a frente
da Rio+20.”
“Durante todos estes anos que se passaram desde a Conferência do Rio, aprendi que dirigirmo-nos aos nossos líderes não é o suficiente, pois não estamos limpando o que sujamos. Não estamos pagando o preço do nosso estilo de vida. Tal como Gandhi disse muitos anos antes, “temos de nos tornar a mudança que queremos ver acontecer“. Uma verdadeira mudança ambiental depende de nós. Não podemos esperar pelos nossos líderes. Temos que nos focar no que são as nossas responsabilidades e em como podemos provocar estas alterações”. (Serven Suzuky)
Saiba mais:
Referências:
Camila Nóbrega, Serven Suzuky, a menina que calou o mundo na Rio 92, oglobo.globo.com,13/04/12, Rio+20.
Nós achamos esse vídeo muito relevante em ver uma criança de apenas 12 anos se posicionar com voz ativa reivindicando os direitos das crianças de terem um futuro em ambiente preservado. Hoje 20 anos se passaram e aprendemos que somos nós o “povo” que podemos e devemos levantar e começar as mudanças.
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